Show Gil Collares
No mês das comemorações Farroupilhas o Coletivo Quilombo Montigente e o CCCEEEEV, traz uma noite de celebração da música produzida em Porto Alegre com Gil Collares e banda, e o Lançamento do Livro “Bom fim, 357” da escritora Lilian Zieger. O evento com entrada franca e aberto ao público acontecerá no dia 28 de setembro de 2018, a partir das 19h, no Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo ( Rua dos Andradas, 1223 ), em Porto Alegre / RS. A Retirada de senhas é na IGES – Instituto Gaúcho de Educação Superior (Av. Borges de Medeiros, 308 sala 124, em horário comercial)
SHOW
No show, Gil interpreta canções de ícones da MPB gaúcha como Lupicínio Rodrigues, Elis Regina, Bebeto Alves, Nei Lisboa, Kleiton e Kledir entre outros e outras. Além de Gil Collares, a banda conta com bateria de Cássio Machado, violão de Gian Becker e baixo acústico de Ezequiel De Paula. Após o show, um coquetel para comemorar conhecer as aventuras de “Bom fim, 357”, uma vida percorrida nas trilhas do Bairro Bom fim em Porto Alegre. Gil Collares, um dos criadores do Quilombo Montigente, é formado em teatro pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS). Atua como cantor, ator e diretor de teatro. No início de 2016 estreou o Show Negras Vozes, em homenagem aos cantores e compositores negros da MPB. Dentro do cenário teatral recebeu, em 2015, o Prêmio Comenda João Cândido Personalidades Negras na categoria Artista pelo desempenho no Musical Encanto Zumbi e já foi indicado aos Prêmios Zumbi da Assembléia Legislativa e Luiza Bairros de Ações Afirmativas da UFRGS. Personalidade nacionais da TV como Raul Gil e Patrícia Abravanel já renderam elogios a voz e performance do cantor que vem crescendo no cenário artístico de Porto Alegre.
O show de Gil integra a programação da ação Quilombo Montigente, evento criada pelo Coletivo Montigente que apresenta mensalmente um espetáculo protagonizado por artistas negros no Auditório Barbosa Lessa do Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo. O Projeto que está na sua terceira edição busca dar visibilidade aos artistas negros e, com isso, incentivar a participação da população negra nos espetáculos encenados nos teatros centrais da Capital gaúcha.